by Eliseu Frechou | 24 de abril de 2018 14:19
O que estou usando pelas montanhas e trilhas.
Ana, usando o X-Thermo nos Alpes. Excelente controle térmico e conforto.
Segunda pele X-Thermo da SOLO – Uma verdadeira roupa-equipamento, já me salvou várias vezes da hipotermia. Do Monte Roraima a um bate-e-volta ao Pico dos Marins, mesmo se estiver calor eu a levo na mochila. A incrível capacidade de transferir a umidade para longe da sua pele, é serviço da trama desenvolvida pela empresa nacional que lidera o mercado de roupas técnicas no Brasil. https://www.solo.ind.br/loja/masculino/segunda-pele/[1]
A Guide 32 a caminho do Mount Whitney.
Mochila Guide Lite 32 da DEUTER – Minha mochila de trabalho. Desenho slim e anatomia perfeita ao corpo, a uso para escaladas e hikkings de um dia.. Barrigueira no tamanho exato, que pode ser amarrada para trás quando você for escalar. Possui suporte para esquis e piolet, além de duas daysi chains laterais. A família Guide tem modelos de vários tamanhos, mas esta é, em minha opinião, perfeita para quem faz o serviço de guia, pois cabe o equipamento básico e coletivo como corda de 60m, costuras e um jogo de friends, e talvez apenas o capacete precise ser deixado para o lado de fora. http://www.deuter.com.br/mochilas/escalada/guide-lite-32[2]
Broca Twister 9,5mm
Broca Twister – detalhe da afiação.
Broca Twister da ÂNCORA – Tenho usado esta linha de brocas SDS plus na empresa nacional e estou bastante contente com o custo-benefício dela. Faz o furo com rapidez e dura muito a perder o fio. Para os parabolts de 3/8” estou usando a broca de 9,5mm que com o bater do martelete, acaba fazendo o furo com um pouco mais de 10mm, ficando perfeito para que o bolt expanda pouco. http://ancora.com.br/site/portfolios/twister-sds-plus/[3]
Masai, uma sapatilha todo terreno da espanhola Tenaya
Detalhe do calcanhar da Masai
Sapatilha Masai da TENAYA – Marca espanhola que está sendo importada pela brasileira SBI Outdoor, é minha nova preferida para as escaladas tradicionais. Calcanhar perfeito que impressiona pelo caimento sem pontos vazios. A forma assimétrica garante excelente precisão e conforto nas pisadas em micro-agarras. Fechamento em cadarço, o que possibilita um ajuste melhor se você está escalando em dias quentes ou frios, ou quer mais conforto ou mais precisão. Para finalizar, solado Vibram XSgrip, que eu considero o melhor da marca italiana. Se você escala todo terreno, considere este modelo na próxima troca de sapatilhas. https://www.sbioutdoor.com.br/masai[4]
Pingo – chapeleta que permite rapelar diretamente nela, sem abandono de material.
Chapeleta Pingo da BONIER – Única chapeleta que eu conheço que tem abas internas arredondadas que possibilita passar a corda diretamente nela para rapelar. Após o lançamento, uma década atrás da chapeleta Dupla, que já possibilitava esta operação, a empresa paranaense se superou, criando uma peça mais leve e muito funcional. Feita em inox 304L, tem carga de ruptura de 24kn. http://www.bonier.com.br/pingo[5]
Costuras Phase, com wire gate da Trango
Costura Phase da TRANGO – conjunto básico para escalada Esportiva, é muito leve e versátil. Gosto da segurança dos gatilhos wire gate que equipam estes mosquetões, que são além de mais levem e mais difíceis de abrir acidentalmente são mais resistentes que os gatilhos de zicral maciço. Vem equipadas com fitas de 12 ou 18cm de dyneema. https://www.sbioutdoor.com.br/6ghh30z8a-costura-react[6]
Garrafa Chute 750ml
Garrafa Chute CAMELBAK – bico largo que permite beber mais facilmente que as garrafas de bico fino, este modelo de 750ml é meu preferido por armazenar a quantidade suficiente de água para uma escalada de meio dia e conseqüentemente ocupar pouco espaço na mochila. Cabe nas caramanholas de bicicleta. Muito resistente. Já deixei cair de lugares altos e surpreendentemente ainda está intacta. http://www.nautikalazer.com.br/aventura/hidratacao/garrafas/garrafa-chute-0-75l.html[7]
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